Práticas para que o rótulo de bruxaria tem sido historicamente aplicados são os que influenciam a mente de outra pessoa, órgão ou estabelecimento contra a sua vontade, ou que se acredita, pela pessoa que faz a rotulagem, para minar a ordem social ou religiosa. Alguns comentaristas modernos [quem?] Considerar a natureza maléfica de bruxaria para ser uma projeção cristã. O conceito de trabalhador-mágico que influenciam o corpo de outra pessoa ou a propriedade contra a sua vontade estava claramente presente em muitas culturas, uma vez que existem tradições, tanto a magia popular ea magia religiosa que tem a finalidade de combater magia maliciosa ou identificação de usuários maliciosos magia. Muitos exemplos podem ser encontrados em textos antigos, como os do Egito e na Babilônia, onde a magia malicioso se acredita ter o poder de influenciar a mente, corpo ou bens, mal-intencionado usuários de magia pode se tornar uma causa credível para a doença, a doença em animais, má sorte, morte súbita, impotência e outras tais infortúnios. Bruxaria de um tipo mais benigno e socialmente aceitável, pode então ser empregadas para transformar a maldade de lado, ou identificar o suposto malfeitor, para que a punição pode ser realizada. A magia popular usado para identificar ou proteger contra usuários mal-intencionados magia é freqüentemente indistinguível daquela utilizada pelas bruxas si.

Houve também existiu na crença popular o conceito de bruxas brancas e bruxaria branca, que é estritamente benevolente. bruxas neopagãs Muitos se identificam fortemente com esse conceito, e professam códigos de ética que os impedem de executar a mágica em uma pessoa sem o seu pedido.

Sempre que a crença em práticas maliciosas magia existe, esses profissionais são geralmente proibidos por lei, bem como odiado e temido pela população em geral, enquanto a magia benéfica é tolerado nem aceito atacado pelas pessoas - mesmo se o estabelecimento ortodoxos se opõe a ela.